A maioria das indústrias de fécula já está em recesso, principalmente para as manutenções anuais.
Assim, poucas unidades têm mantido o recebimento de mandioca, com apenas algumas devendo seguir com as atividades de moagem nas próximas semanas.
Segundo pesquisadores do Cepea, a menor demanda combinada ao maior interesse de venda de produtores de parte das regiões pressionaram as cotações da raiz; as baixas só não foram maiores por conta da demanda de farinheiras que vêm buscando manter o esmagamento.
Entre 18 e 22 de dezembro, o valor médio da tonelada de mandioca posta fecularia, a prazo, foi de R$ 577,50 (R$ 1,0043 por grama de amido), queda de 0,41% sobre o intervalo anterior.
Em termos reais, a desvalorização em 12 meses é de 49,3% (deflacionamento pelo IGP-DI de dez/23).