Alerta sobre seca mais severa que 2023 continua, diz Defesa Civil da capital ao citar chuvas abaixo da média

Em Porto Velho, com o nível do rio Madeira atingindo uma cota acima dos 8 metros, a navegação está ocorrendo sem nenhuma restrição. Mas, os índices de chuva no período abaixo da média histórica preocupam a Defesa Civil Municipal.

“Na próxima sexta-feira (12), teremos mais uma reunião da Sala de Crise Hídrica, com mais informações acerca da situação climática, saber se o fenômeno El Niño vai seguir até o mês de abril, se terá alguma mudança, pois a sua atuação tem sido decisiva para interferir no clima em nossa região”, informou o coordenador municipal de Proteção e de Defesa Civil (Compdec), Elias Ribeiro de Barros.

Segundo ele, “o fato é que as chuvas permanecem ainda bem abaixo da média histórica, em toda a região Amazônica. O que preocupa para o verão, em 2024, pois as projeções já apontam que poderemos ter uma seca tão severa neste ano, ou até maior, do que a que ocorreu em 2023”.

De acordo com o coordenador da Defesa Civil Municipal, “o município está trabalhando para a instalação de um gabinete de crise hídrica, reunindo relatórios e documentos acerca do clima, se antecipando para que, quando chegar o período de seca, poder atuar com uma resposta ainda mais efetiva e mais ágil”.

Elias pontuou que “em 2023, foi uma demanda muito grande e que não havia sido planejada. Neste ano, vamos nos preparar, inclusive na questão orçamentária, uma vez que a logística é muito cara para levar água, medicamentos e suprimento para as regiões do Baixo Madeira, prestando o socorro às comunidades”.

Em Porto Velho, com o nível do rio Madeira atingindo uma cota acima dos 8 metros, a navegação está ocorrendo sem nenhuma restrição. Mas, os índices de chuva no período abaixo da média histórica preocupam a Defesa Civil Municipal.

“Na próxima sexta-feira (12), teremos mais uma reunião da Sala de Crise Hídrica, com mais informações acerca da situação climática, saber se o fenômeno El Niño vai seguir até o mês de abril, se terá alguma mudança, pois a sua atuação tem sido decisiva para interferir no clima em nossa região”, informou o coordenador municipal de Proteção e de Defesa Civil (Compdec), Elias Ribeiro de Barros.

Segundo ele, “o fato é que as chuvas permanecem ainda bem abaixo da média histórica, em toda a região Amazônica. O que preocupa para o verão, em 2024, pois as projeções já apontam que poderemos ter uma seca tão severa neste ano, ou até maior, do que a que ocorreu em 2023”.

De acordo com o coordenador da Defesa Civil Municipal, “o município está trabalhando para a instalação de um gabinete de crise hídrica, reunindo relatórios e documentos acerca do clima, se antecipando para que, quando chegar o período de seca, poder atuar com uma resposta ainda mais efetiva e mais ágil”.

Elias pontuou que “em 2023, foi uma demanda muito grande e que não havia sido planejada. Neste ano, vamos nos preparar, inclusive na questão orçamentária, uma vez que a logística é muito cara para levar água, medicamentos e suprimento para as regiões do Baixo Madeira, prestando o socorro às comunidades”.

Em Porto Velho, com o nível do rio Madeira atingindo uma cota acima dos 8 metros, a navegação está ocorrendo sem nenhuma restrição. Mas, os índices de chuva no período abaixo da média histórica preocupam a Defesa Civil Municipal.

“Na próxima sexta-feira (12), teremos mais uma reunião da Sala de Crise Hídrica, com mais informações acerca da situação climática, saber se o fenômeno El Niño vai seguir até o mês de abril, se terá alguma mudança, pois a sua atuação tem sido decisiva para interferir no clima em nossa região”, informou o coordenador municipal de Proteção e de Defesa Civil (Compdec), Elias Ribeiro de Barros.

Segundo ele, “o fato é que as chuvas permanecem ainda bem abaixo da média histórica, em toda a região Amazônica. O que preocupa para o verão, em 2024, pois as projeções já apontam que poderemos ter uma seca tão severa neste ano, ou até maior, do que a que ocorreu em 2023”.

De acordo com o coordenador da Defesa Civil Municipal, “o município está trabalhando para a instalação de um gabinete de crise hídrica, reunindo relatórios e documentos acerca do clima, se antecipando para que, quando chegar o período de seca, poder atuar com uma resposta ainda mais efetiva e mais ágil”.

Elias pontuou que “em 2023, foi uma demanda muito grande e que não havia sido planejada. Neste ano, vamos nos preparar, inclusive na questão orçamentária, uma vez que a logística é muito cara para levar água, medicamentos e suprimento para as regiões do Baixo Madeira, prestando o socorro às comunidades”.

Em Porto Velho, com o nível do rio Madeira atingindo uma cota acima dos 8 metros, a navegação está ocorrendo sem nenhuma restrição. Mas, os índices de chuva no período abaixo da média histórica preocupam a Defesa Civil Municipal.

“Na próxima sexta-feira (12), teremos mais uma reunião da Sala de Crise Hídrica, com mais informações acerca da situação climática, saber se o fenômeno El Niño vai seguir até o mês de abril, se terá alguma mudança, pois a sua atuação tem sido decisiva para interferir no clima em nossa região”, informou o coordenador municipal de Proteção e de Defesa Civil (Compdec), Elias Ribeiro de Barros.

Segundo ele, “o fato é que as chuvas permanecem ainda bem abaixo da média histórica, em toda a região Amazônica. O que preocupa para o verão, em 2024, pois as projeções já apontam que poderemos ter uma seca tão severa neste ano, ou até maior, do que a que ocorreu em 2023”.

De acordo com o coordenador da Defesa Civil Municipal, “o município está trabalhando para a instalação de um gabinete de crise hídrica, reunindo relatórios e documentos acerca do clima, se antecipando para que, quando chegar o período de seca, poder atuar com uma resposta ainda mais efetiva e mais ágil”.

Elias pontuou que “em 2023, foi uma demanda muito grande e que não havia sido planejada. Neste ano, vamos nos preparar, inclusive na questão orçamentária, uma vez que a logística é muito cara para levar água, medicamentos e suprimento para as regiões do Baixo Madeira, prestando o socorro às comunidades”.

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