De acordo com a mídia portuguesa, Lisboa vai integrar a iniciativa da União Europeia (UE) no mar Vermelho e medir as capacidades de resposta do país ante a ameaça de ataques na região, afirmou na segunda-feira (22), o ministro dos Negócios Estrangeiros do país.
“Portugal apoiará esta missão […], incluirá uma componente de capacidade de intervenção em defesa de navios que estejam a ser ameaçados e do nosso lado o Ministério da Defesa dirá qual é a disponibilidade para apoiarmos. Não será seguramente com uma fragata ou um navio, mas haverá alguma participação do nosso lado”, disse o ministro dos Negócios Estrangeiros português, João Gomes Cravinho, no final da reunião dos ministros das Relações Exteriores do bloco, em Bruxelas.
Segundo o Correio da Manhã, a
diplomacia do bloco europeu discutiu a
criação de uma missão no mar Vermelho para repelir os
ataques das milícias houthis do Iêmen à navegação internacional.
O chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, mais cedo, já havia pontuado o acordo da UE em, “a princípio”, lançar uma
missão de segurança conjunta no mar Vermelho e
manter presença na região a espelho dos EUA e do Reino Unido.
De acordo com a mídia portuguesa, Lisboa vai integrar a iniciativa da União Europeia (UE) no mar Vermelho e medir as capacidades de resposta do país ante a ameaça de ataques na região, afirmou na segunda-feira (22), o ministro dos Negócios Estrangeiros do país.
“Portugal apoiará esta missão […], incluirá uma componente de capacidade de intervenção em defesa de navios que estejam a ser ameaçados e do nosso lado o Ministério da Defesa dirá qual é a disponibilidade para apoiarmos. Não será seguramente com uma fragata ou um navio, mas haverá alguma participação do nosso lado”, disse o ministro dos Negócios Estrangeiros português, João Gomes Cravinho, no final da reunião dos ministros das Relações Exteriores do bloco, em Bruxelas.
Segundo o Correio da Manhã, a
diplomacia do bloco europeu discutiu a
criação de uma missão no mar Vermelho para repelir os
ataques das milícias houthis do Iêmen à navegação internacional.
O chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, mais cedo, já havia pontuado o acordo da UE em, “a princípio”, lançar uma
missão de segurança conjunta no mar Vermelho e
manter presença na região a espelho dos EUA e do Reino Unido.
De acordo com a mídia portuguesa, Lisboa vai integrar a iniciativa da União Europeia (UE) no mar Vermelho e medir as capacidades de resposta do país ante a ameaça de ataques na região, afirmou na segunda-feira (22), o ministro dos Negócios Estrangeiros do país.
“Portugal apoiará esta missão […], incluirá uma componente de capacidade de intervenção em defesa de navios que estejam a ser ameaçados e do nosso lado o Ministério da Defesa dirá qual é a disponibilidade para apoiarmos. Não será seguramente com uma fragata ou um navio, mas haverá alguma participação do nosso lado”, disse o ministro dos Negócios Estrangeiros português, João Gomes Cravinho, no final da reunião dos ministros das Relações Exteriores do bloco, em Bruxelas.
Segundo o Correio da Manhã, a
diplomacia do bloco europeu discutiu a
criação de uma missão no mar Vermelho para repelir os
ataques das milícias houthis do Iêmen à navegação internacional.
O chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, mais cedo, já havia pontuado o acordo da UE em, “a princípio”, lançar uma
missão de segurança conjunta no mar Vermelho e
manter presença na região a espelho dos EUA e do Reino Unido.
De acordo com a mídia portuguesa, Lisboa vai integrar a iniciativa da União Europeia (UE) no mar Vermelho e medir as capacidades de resposta do país ante a ameaça de ataques na região, afirmou na segunda-feira (22), o ministro dos Negócios Estrangeiros do país.
“Portugal apoiará esta missão […], incluirá uma componente de capacidade de intervenção em defesa de navios que estejam a ser ameaçados e do nosso lado o Ministério da Defesa dirá qual é a disponibilidade para apoiarmos. Não será seguramente com uma fragata ou um navio, mas haverá alguma participação do nosso lado”, disse o ministro dos Negócios Estrangeiros português, João Gomes Cravinho, no final da reunião dos ministros das Relações Exteriores do bloco, em Bruxelas.
Segundo o Correio da Manhã, a
diplomacia do bloco europeu discutiu a
criação de uma missão no mar Vermelho para repelir os
ataques das milícias houthis do Iêmen à navegação internacional.
O chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, mais cedo, já havia pontuado o acordo da UE em, “a princípio”, lançar uma
missão de segurança conjunta no mar Vermelho e
manter presença na região a espelho dos EUA e do Reino Unido.
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