A crise diplomática criada pelo desgoverno brasileiro entre Brasil e Israel, desencadeada por uma declaração insana do ex-presidiario Lula ganhou dimensões gigantescas após uma sucessão de atos simbólicos de ambos os lados.
Diante da insanidade de Lula, o governo israelense submeteu o embaixador brasileiro a uma reprimenda pública. Em seguida, declarou Lula “persona non-grata”. Ou seja: pessoa que não é bem-vinda em Israel. Em resposta a fala do molusco.
As declarações “vergonhosa” do viajante brasileiro foi uma “escandalosa combinação de ódio e ignorância”. Trata-se de “uma clara expressão antissemita”.
Veja o disse o chanceler Israelense:
“O presidente brasileiro foi declarado persona non grata pelo chanceler israelense. É um movimento sem precedentes para Israel. Declarar um presidente de um país estrangeiro como persona non grata, disse o Chanceler.
E você pode comentar sobre o significado deste gesto? Essa é uma pergunta muito boa.
Não estou ciente de precedentes específicos. Gostaria de remeter a sua pergunta para o Ministério das Relações Exteriores. É claro que não há nada mais vergonhoso do que a profanação da memória dos 6 milhões de judeus assassinados no Holocausto, disse ele.
Em uma tentativa de proteger os perpetradores de um ato real de genocídio – os esquadrões da morte do Hamas que queimaram famílias inteiras vivas, incineraram-nas e as reduziram a cinzas humanas em 7 de outubro.
Não vamos tolerar nenhum líder mundial tentando dar ao Hamas cobertura política ou legal. E, certamente não toleraremos nenhum líder mundial tentando proteger os criminosos de guerra genocidas do Hamas, profanando a memória de 6 milhões de judeus assassinados no Holocausto”, afirmou o chanceler
Confira o vídeo:
