Situação se agrava e Bonner e Renata sentem na pele o avanço das facções criminosas

A segurança de William Bonner e de Renata Vasconcellos, âncoras do Jornal Nacional, foi intensificada por decisão da emissora. O reforço na proteção se estende a outros jornalistas que cobrem os dias de folga da dupla, garantindo segurança no trajeto de ida e volta à emissora.

Essa ação foi motivada após a direção permitir que as reportagens dos telejornais mencionem explicitamente as siglas de organizações criminosas.

Embora a prática de evitar mencionar as siglas de tais grupos ainda seja comum em alguns meios de comunicação, visando não promover essas organizações e salvaguardar os profissionais envolvidos, a emissora reavaliou essa política.

O entendimento é de que omitir a identificação das facções poderia gerar incerteza sobre os responsáveis por diversos atos criminosos frequentemente abordados na programação.

A preocupação com a segurança de Bonner e Vasconcellos é prioridade para a emissora, lembrando um incidente onde Renata Vasconcellos foi alvo de um indivíduo que invadiu a sede no Jardim Botânico com intenção de sequestrá-la.

Naquele momento, uma repórter foi feita refém, e foi necessária a intervenção policial.

Adicionalmente, as medidas de segurança dos apresentadores já haviam sido revisadas anteriormente, em especial durante a cobertura das eleições presidenciais.

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