Moraes é confrontado e acusado de “tentativa de intimidação” contra jornalista e a Jovem Pan

Foto: TSE

Girão considerou como uma “tentativa de intimidação a veículos e profissionais críticos ao atual governo”. Outra crítica foi sobre a liberação de shows de artistas na próxima campanha municipal com o objetivo de arrecadação de recursos com a venda de ingressos. Para o senador, cabe ao Senado Federal barrar “os abusos cometidos por ministros do Judiciário.”

“Só o Senado tem o poder constitucional de enfrentar os abusos cometidos por alguns ministros do STF que também respondem pelo TSE. Abusos cada vez maiores e mais frequentes, como o que se deu nas últimas eleições presidenciais em que o TSE, funcionou como um verdadeiro partido político, beneficiando um dos candidatos a ponto de proibir que verdades públicas fossem informadas aos eleitores”, disse.

O parlamentar também voltou a criticar os recursos públicos para o fundo eleitoral. Segundo ele, a preocupação é que, apesar dos altos valores disponibilizados para os partidos políticos, não há garantia da lisura do processo eleitoral no Brasil.

“O mínimo que se poderia esperar é que tivéssemos, no Brasil, a garantia de eleições livres, limpas e isentas de qualquer nível de parcialidade ou, o que é pior, perseguição política. Mas não é o que temos assistido nos últimos anos, com destaque para 2022”, acusou.

Vale ressaltar que Moraes está com os dias contados no TSE. O mandato de Moraes no TSE foi cercado de polêmicas, principalmente nas eleições de 2022. No ano passado, em duas oportunidade a Corte condenou o ex-presidente Jair Bolsonaro inelegibilidade, o que gerou uma grande revolta popular.

Sob comando de Moraes, o TSE praticamente decretou o fim carreira política de Bolsonaro. Porém, no meio disso tudo é relevante ressaltar um ponto importante…

Cármen Lúcia terá como vice o ministro Nunes Marques que, naturalmente, assumirá o TSE nas eleições de 2026. E é neste ponto que surge um fio de esperança…

Uma possível “ilegitimidade” dos julgamentos que condenaram Bolsonaro a inelegibilidade pode ser competência do próximo presidente do TSE…

Vale ressaltar, também, que essa possível reversão não para por aí. No Congresso, deputados estão trabalhando nos bastidores em um projeto de lei que pode anular esses julgamentos do TSE e devolver os direitos políticos de Bolsonaro. Tudo isso ocorre nos bastidores para que, no momento certo, seja colocado em prática.

Será uma verdadeira reviravolta!

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