O presidente Julio Casares acredita no trabalho do técnico de 39 anos.
Mas ele e vários conselheiros, que o garantem no poder, quiseram saber a mesma coisa.
Por que a estrela midiática, internacional, ex-jogador do Real Madrid e do Bayern de Munique, que disputou duas Copas do Mundo, não cobrou uma das seis penalidades contra o Novorizontino, ontem, no Morumbi? Na decisão que eliminou o São Paulo do Paulista, por 5 a 4.
Carpini foi direto.
A decisão foi de James Rodriguez.
Como não há mais a imposição de o time entregar para os árbitros a lista dos cobradores de pênalti, assim que vai começar a decisão, Carpini deixou para os atletas. Os mais confiantes bateram.
Ele exemplificou que usou a mesma metodologia contra o Palmeiras, na decisão da Supercopa do Brasil, competição que o São Paulo ganhou.
James Rodriguez não se manifestou.
Porque ele não se sentiu à vontade, confiante.
Porque, de maneira sigilosa, o São Paulo não revelou para a imprensa que o colombiano treinou muito leve na semana passada. E só na sexta-feira teve a certeza de que poderia jogar entre 20 e 25 minutos de partida.
Porque estava recuperando de suas crônicas dores na panturrilha direita.
Dores que já o tiraram da Copa do Mundo do Catar.
Além disso, James não quis se expor, como aconteceu na decisão das quartas de final da Copa Sul-Americana de 2023.
Ele escorreu, seu pé direito tocou na bola antes do chute forte, por cima do gol, contra a LDU. Foi o único a errar e a equipe equatoriana se classificou para a semifinal, dentro do Morumbi, vencendo nos pênaltis por 5 a 4.
Os dirigentes ouviram as explicações de Carpini.
E aceitaram, a contragosto.
O meia de 32 anos recebe R$ 1,5 milhão por mês.
Foi contratado para servir de referência à torcida.
E aos próprios companheiros de time.
Como ex-jogador, Carpini diz que ‘entende e aceita as justificativas’.
Mas internamente está claro.
As cobranças serão muito maiores para o colombiano.
A exigência é de maior envolvimento com o time.
James Rodriguez conta com dois grandes defensores no elenco.
Lucas e Rafinha, que o convenceram a ficar no São Paulo em 2024.
Mas não será surpresa se, com a abertura da janela, ele deixar o Morumbi.
A insatisfação é dos dois lados.
Não ter cobrado pênalti só aumentou a desilusão entre os dirigentes…
O presidente Julio Casares acredita no trabalho do técnico de 39 anos.
Mas ele e vários conselheiros, que o garantem no poder, quiseram saber a mesma coisa.
Por que a estrela midiática, internacional, ex-jogador do Real Madrid e do Bayern de Munique, que disputou duas Copas do Mundo, não cobrou uma das seis penalidades contra o Novorizontino, ontem, no Morumbi? Na decisão que eliminou o São Paulo do Paulista, por 5 a 4.
Carpini foi direto.
A decisão foi de James Rodriguez.
Como não há mais a imposição de o time entregar para os árbitros a lista dos cobradores de pênalti, assim que vai começar a decisão, Carpini deixou para os atletas. Os mais confiantes bateram.
Ele exemplificou que usou a mesma metodologia contra o Palmeiras, na decisão da Supercopa do Brasil, competição que o São Paulo ganhou.
James Rodriguez não se manifestou.
Porque ele não se sentiu à vontade, confiante.
Porque, de maneira sigilosa, o São Paulo não revelou para a imprensa que o colombiano treinou muito leve na semana passada. E só na sexta-feira teve a certeza de que poderia jogar entre 20 e 25 minutos de partida.
Porque estava recuperando de suas crônicas dores na panturrilha direita.
Dores que já o tiraram da Copa do Mundo do Catar.
Além disso, James não quis se expor, como aconteceu na decisão das quartas de final da Copa Sul-Americana de 2023.
Ele escorreu, seu pé direito tocou na bola antes do chute forte, por cima do gol, contra a LDU. Foi o único a errar e a equipe equatoriana se classificou para a semifinal, dentro do Morumbi, vencendo nos pênaltis por 5 a 4.
Os dirigentes ouviram as explicações de Carpini.
E aceitaram, a contragosto.
O meia de 32 anos recebe R$ 1,5 milhão por mês.
Foi contratado para servir de referência à torcida.
E aos próprios companheiros de time.
Como ex-jogador, Carpini diz que ‘entende e aceita as justificativas’.
Mas internamente está claro.
As cobranças serão muito maiores para o colombiano.
A exigência é de maior envolvimento com o time.
James Rodriguez conta com dois grandes defensores no elenco.
Lucas e Rafinha, que o convenceram a ficar no São Paulo em 2024.
Mas não será surpresa se, com a abertura da janela, ele deixar o Morumbi.
A insatisfação é dos dois lados.
Não ter cobrado pênalti só aumentou a desilusão entre os dirigentes…
O presidente Julio Casares acredita no trabalho do técnico de 39 anos.
Mas ele e vários conselheiros, que o garantem no poder, quiseram saber a mesma coisa.
Por que a estrela midiática, internacional, ex-jogador do Real Madrid e do Bayern de Munique, que disputou duas Copas do Mundo, não cobrou uma das seis penalidades contra o Novorizontino, ontem, no Morumbi? Na decisão que eliminou o São Paulo do Paulista, por 5 a 4.
Carpini foi direto.
A decisão foi de James Rodriguez.
Como não há mais a imposição de o time entregar para os árbitros a lista dos cobradores de pênalti, assim que vai começar a decisão, Carpini deixou para os atletas. Os mais confiantes bateram.
Ele exemplificou que usou a mesma metodologia contra o Palmeiras, na decisão da Supercopa do Brasil, competição que o São Paulo ganhou.
James Rodriguez não se manifestou.
Porque ele não se sentiu à vontade, confiante.
Porque, de maneira sigilosa, o São Paulo não revelou para a imprensa que o colombiano treinou muito leve na semana passada. E só na sexta-feira teve a certeza de que poderia jogar entre 20 e 25 minutos de partida.
Porque estava recuperando de suas crônicas dores na panturrilha direita.
Dores que já o tiraram da Copa do Mundo do Catar.
Além disso, James não quis se expor, como aconteceu na decisão das quartas de final da Copa Sul-Americana de 2023.
Ele escorreu, seu pé direito tocou na bola antes do chute forte, por cima do gol, contra a LDU. Foi o único a errar e a equipe equatoriana se classificou para a semifinal, dentro do Morumbi, vencendo nos pênaltis por 5 a 4.
Os dirigentes ouviram as explicações de Carpini.
E aceitaram, a contragosto.
O meia de 32 anos recebe R$ 1,5 milhão por mês.
Foi contratado para servir de referência à torcida.
E aos próprios companheiros de time.
Como ex-jogador, Carpini diz que ‘entende e aceita as justificativas’.
Mas internamente está claro.
As cobranças serão muito maiores para o colombiano.
A exigência é de maior envolvimento com o time.
James Rodriguez conta com dois grandes defensores no elenco.
Lucas e Rafinha, que o convenceram a ficar no São Paulo em 2024.
Mas não será surpresa se, com a abertura da janela, ele deixar o Morumbi.
A insatisfação é dos dois lados.
Não ter cobrado pênalti só aumentou a desilusão entre os dirigentes…
O presidente Julio Casares acredita no trabalho do técnico de 39 anos.
Mas ele e vários conselheiros, que o garantem no poder, quiseram saber a mesma coisa.
Por que a estrela midiática, internacional, ex-jogador do Real Madrid e do Bayern de Munique, que disputou duas Copas do Mundo, não cobrou uma das seis penalidades contra o Novorizontino, ontem, no Morumbi? Na decisão que eliminou o São Paulo do Paulista, por 5 a 4.
Carpini foi direto.
A decisão foi de James Rodriguez.
Como não há mais a imposição de o time entregar para os árbitros a lista dos cobradores de pênalti, assim que vai começar a decisão, Carpini deixou para os atletas. Os mais confiantes bateram.
Ele exemplificou que usou a mesma metodologia contra o Palmeiras, na decisão da Supercopa do Brasil, competição que o São Paulo ganhou.
James Rodriguez não se manifestou.
Porque ele não se sentiu à vontade, confiante.
Porque, de maneira sigilosa, o São Paulo não revelou para a imprensa que o colombiano treinou muito leve na semana passada. E só na sexta-feira teve a certeza de que poderia jogar entre 20 e 25 minutos de partida.
Porque estava recuperando de suas crônicas dores na panturrilha direita.
Dores que já o tiraram da Copa do Mundo do Catar.
Além disso, James não quis se expor, como aconteceu na decisão das quartas de final da Copa Sul-Americana de 2023.
Ele escorreu, seu pé direito tocou na bola antes do chute forte, por cima do gol, contra a LDU. Foi o único a errar e a equipe equatoriana se classificou para a semifinal, dentro do Morumbi, vencendo nos pênaltis por 5 a 4.
Os dirigentes ouviram as explicações de Carpini.
E aceitaram, a contragosto.
O meia de 32 anos recebe R$ 1,5 milhão por mês.
Foi contratado para servir de referência à torcida.
E aos próprios companheiros de time.
Como ex-jogador, Carpini diz que ‘entende e aceita as justificativas’.
Mas internamente está claro.
As cobranças serão muito maiores para o colombiano.
A exigência é de maior envolvimento com o time.
James Rodriguez conta com dois grandes defensores no elenco.
Lucas e Rafinha, que o convenceram a ficar no São Paulo em 2024.
Mas não será surpresa se, com a abertura da janela, ele deixar o Morumbi.
A insatisfação é dos dois lados.
Não ter cobrado pênalti só aumentou a desilusão entre os dirigentes…