O choro de Nísia está ligado mais aos ataques de grupos internos do governo do que de opositores ideológicos.
Nisia tirou cargos de “amiguinhos” nas diretorias de hospitais no Rio de Janeiro, e parte da patota viu isso como uma traição pelo apoio que deram a Lula ano retrasado.
A fragilidade ao cuidar da crise, mais a pressão por resultados, faz o Centrão faminto apertar Inácio, que exigiu posicionamento da Ministra.
Quando chegarmos a dois milhões de casos de Dengue, a saúde pode colapsar.
Nessa hora, para se salvar, Lula vai sacrificar suas torres.
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