Mauro Cid é novamente preso e questão da ‘tortura psicológica’ vem à tona

O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, foi preso nesta sexta-feira (22) após prestar depoimento ao STF (Supremo Tribunal Federal) sobre um áudio divulgado ontem.

Após o término da audiência, que durou cerca de 1h30, foi cumprido mandado de prisão preventiva expedido pelo Ministro Alexandre de Moraes contra Cid por um suposto descumprimento das medidas cautelares e por obstrução à Justiça. Cid foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) pela PF.

É importante ressaltar que tortura psicológica também é crime. A Lei 9.455/97, que define os crimes de tortura, estabelece que aquele que constrange alguém a prestar informação ou declaração, mediante ameaça ou violência, resultando em sofrimento físico ou mental, comete o crime de tortura.

Parece ser exatamente o que está acontecendo no caso em tela.

Está mais do que nítido que as revelações de Cid no áudio vazado destruíram todas as narrativas contra Jair Bolsonaro. P plano do “sistema” de prender o ex-presidente caiu por terra.

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