Cegonha da justiça será escolhida para levar ao CPA o bebê do secretário que engravidou a adjunta

Segundo cegonhologistas, assim como existem os anjos mensageiro, da guarda e da sabedoria, também existem diversos tipos de cegonhas

A metáfora humorística sugere que a gravidez da secretária adjunta e o bebê do secretário estão envolvidos em uma situação que requer intervenção ou julgamento por parte da justiça. No entanto, essa expressão, apenas, satíriza com a ideia de que a justiça está intervindo de forma irônica ou simbólica na situação.

A conversa se espalhou no CPA após a divulgação do caso no blog. Por mais incrível que pareça, há servidores dizendo saber quem é o secretário. O portal está tentando identificar o cidadão, mas precisa aguardar o rito processual. É possível ver que o castelo vai cair

Cegonhologismo é uma área pouco conhecida da ciência, mas mesmo assim cegonhologistas que vivem em Porto Velho entraram em contato com a equipe do Entrelinhas, dizendo que o material sobre o secretário que engravidou a adjunta estava sendo o tema das conversas no CPA. Segundo eles, nos corredores era o principal assunto nas pequenas reuniões de servidores.

A equipe do blog é composta de homens, que pela própria natureza humana são insensíveis e extremamente visuais. Colaboradores do Entrelinhas, também homens, disseram não entender como o secretário trocou a mulher dele pela adjunta. Afirmam que ele saiu perdendo. A observação é explicável, pois muitos homens não conseguem enxergar além da aparência.

A escolha da Cegonha da justiça é um

Direito da mulher previsto em Lei

As poucas mulheres que colaboram com o blog disseram que seria preciso dar um desconto para o secretário, porque a adjunta é muito legal. É que nesse caso entra a sensibilidade feminina.

E antes que falem em discriminação em relação à aparência é preciso esclarecer que a equipe do blog é formada por homens toscos, obtusos e ainda por cima mal acabados. Nem cirurgia plástica dá jeito neles. O responsável por escrever os textos é o melhorzinho, e mesmo assim também é bem mal acabado. A sorte do pessoal do entrelinhas é que existem mulheres capazes de observar além da aparência.

O blog também apurou que a esposa do secretário não está nada feliz com a situação, e que não sabe como contar para o filho de um ano e meio que ele ganhará um irmãozinho. É melhor falar na cegonha.

O secretário está aprisionado na situação, mas tem algumas justificativas. Afinal, se temos um governo de família, temos um secretário de famílias. Está quase tudo certo. Só tem a mais uma letra s. No CPA já teve um caso de assédio sexual no DER, mas não deu em nada até agora. O secretário deve tentar conseguir a liberdade diante dessa jurisprudência. Em casa, deverá ficar em liberdade condicional, pena imposta pela esposa, que já fez a busca e apreensão do celular dele.

Nessa linha investigativa o blog verificou que o secretário é a favor da saidinha temporária, e recentemente teve um embate com um deputado estadual, devido à escala de serviço. E mesmo com todos esses cuidados, a esposa precisará fiscalizar as visitas íntimas. Dentro disso tudo, a esposa ainda estaria verificando a possibilidade de colocar nele uma tornozeleira eletrônica, para monitorar seus passos e evitar o aparecimento de outros bebês.

Ela também teria enviado correspondência à Jhontex pra que fosse confeccionado um preservatido permanente, como cadeado, pois sempre é possível retirar uma tornozeleira eletrônica. O blog vai reivindicar a partenidade. Não da criança, mas desse novo invento. Seria uma invenção para tornar qualquer um milionário, porque muitas mulheres se interessarão em adquirir o produto para seus maridos.

Nesse ponto opinam os cegonhologistas. Eles alegam que a situação não está muito boa, e que o cidadão pode ir se preparando para pagar pensão antecipadamente, e que diante disso a cegonha da justiça teria sido a escolhida para deixar o bebê na mesa do secretário.

É importante notar que, na vida real, questões pessoais como a gravidez de um funcionário geralmente não envolvem a justiça de forma direta, a menos que haja questões legais específicas relacionadas ao emprego ou à paternidade que precisem ser tratadas.

No entanto, em um contexto humorístico, a referência à “cegonha da justiça” pode ser usada para criar uma narrativa divertida ou satírica em torno da situação da gravidez. É importante interpretar essa expressão dentro desse contexto e reconhecer que ela é usada para entretenimento e não para descrever uma situação real.

Como diz Nelson Rubens, que até hoje participa do colunismo sociais nas televisões brasileiras, eu aumento, mas não invento.

5 1 vote
Article Rating
Subscribe
Notify of
guest
0 Comentários
Oldest
Newest Most Voted
Inline Feedbacks
View all comments

Welcome Back!

Login to your account below

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

0
Would love your thoughts, please comment.x
×

Olá!

Clique em um de nossos contatos abaixo para conversar no WhatsApp

× Canal de denúncias