Mais um escândalo envolvendo o desgoverno petista veio à tona nesta terça-feira (9).
O Ministério dos Povos Indígenas (MPI) está bancando, com verbas oficiais, viagens de um cidadão que não é servidor público.
Trata-se de Hony Riquisson Pereira Sobrinho, amigo pessoal da ministra Sonia Guajajara.
Questionado sobre o assunto, o MPI alega que Hony Sobrinho é um ‘colaborador eventual’ da pasta.
O MPI também informou que a colaboração eventual é um mecanismo legal para a execução de determinada atividade sem vínculo empregatício, categoria prevista na administração pública.
A alegação do MPI parece que não coaduna com a realidade.
Em diversas motivações de viagens, escritas em documentos oficiais, Hony é chamado de servidor. Em outras é tratado como ‘assessor direto’.
Porém, um outro fato que chama atenção é o que Hony fazia antes de virar ‘colaborador eventual’ do MPI.
Hony se tranformava numa drag queen e fazia performances levantando a bandeira da diversidade sexual.
De batom e salto alto, Hony incorporava Maria Rojava, artista perfomático e ativo militante do MST.
É importante esclarecer que, segundo Lays Furtado, da assessoria de imprensa do MST, Hony Sobrinho não integra mais o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) já há alguns anos.