Informações dão conta de que a JBS comprou mais de 20 mil cabeças de gado de áreas com desmatamento ilegal em Rondônia, isso é extremamente preocupante. O desmatamento ilegal é uma séria violação ambiental que contribui significativamente para a destruição da floresta amazônica e para as mudanças climáticas globais.
A compra de gado de áreas desmatadas ilegalmente não apenas contribui para a destruição do meio ambiente, mas também incentiva e perpetua práticas ilegais e insustentáveis na indústria agropecuária. Esse tipo de prática é prejudicial não apenas para o meio ambiente, mas também para a reputação do agronegócio, da empresa, além da economia local, já que o desmatamento ilegal pode levar a sanções comerciais e restrições à exportação de produtos agrícolas.
Em auditoria da cadeia pecuária no Estado de Rondônia, a JBS teve unidades examinadas dos municípios de Porto Velho, Pimenta Bueno, São Miguel do Guaporé e Vilhena. Por conta disso, foram iniciadas 17 ações judiciais contra a empresa.
Deste, um total de 12% de operações de compra de gado pela JBS foram consideradas “não conforme”, por estarem em desacordo com normas ambientais.
Em se considerando os demais Estados da Amazônia Legal em que a JBS opera, o quantitativo de operações de aquisição de cabeças de boi fora da conformidade são:
Acre – 10%
Pará – 6%
Mato Grosso – 2%
Portanto, Rondônia foi o local que a JBS mais atuou em desconformidade com as normas.
A iniciativa, que visa verificar o cumprimento de acordos assinados desde 2009 entre o MPF, setores produtivos, empresariais e órgãos de fiscalização marca um importante passo em direção à transparência socioambiental e ao compromisso com a legislação vigente.
Nos últimos meses, a Procuradoria Geral do Estado propôs 17 ações civis públicas contra a JBS e outros frigoríficos por terem comprado gado criado em áreas de proteção ambiental.
Desde dezembro de 2023, o Ministério Público do Estado, por meio das Promotorias do Meio Ambiente da capital, encaminhou recomendação conjunta tendo como destinatária a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (Sedam), para que o órgão faça o levantamento, análise e cancelamento dos Cadastros Ambientais Rurais (CAR) inseridos dentro dos limites das unidades de conservação compreendidas na Comarca de Porto Velho, o que o órgão ambiental ainda não fez.
Com informações: MPF/RO, MPE/RO, Grupo de Pesquisa e Intervenção em Direitos Humanos – Mapinguari (Universidade Federal de Rondônia).
Informações dão conta de que a JBS comprou mais de 20 mil cabeças de gado de áreas com desmatamento ilegal em Rondônia, isso é extremamente preocupante. O desmatamento ilegal é uma séria violação ambiental que contribui significativamente para a destruição da floresta amazônica e para as mudanças climáticas globais.
A compra de gado de áreas desmatadas ilegalmente não apenas contribui para a destruição do meio ambiente, mas também incentiva e perpetua práticas ilegais e insustentáveis na indústria agropecuária. Esse tipo de prática é prejudicial não apenas para o meio ambiente, mas também para a reputação do agronegócio, da empresa, além da economia local, já que o desmatamento ilegal pode levar a sanções comerciais e restrições à exportação de produtos agrícolas.
Em auditoria da cadeia pecuária no Estado de Rondônia, a JBS teve unidades examinadas dos municípios de Porto Velho, Pimenta Bueno, São Miguel do Guaporé e Vilhena. Por conta disso, foram iniciadas 17 ações judiciais contra a empresa.
Deste, um total de 12% de operações de compra de gado pela JBS foram consideradas “não conforme”, por estarem em desacordo com normas ambientais.
Em se considerando os demais Estados da Amazônia Legal em que a JBS opera, o quantitativo de operações de aquisição de cabeças de boi fora da conformidade são:
Acre – 10%
Pará – 6%
Mato Grosso – 2%
Portanto, Rondônia foi o local que a JBS mais atuou em desconformidade com as normas.
A iniciativa, que visa verificar o cumprimento de acordos assinados desde 2009 entre o MPF, setores produtivos, empresariais e órgãos de fiscalização marca um importante passo em direção à transparência socioambiental e ao compromisso com a legislação vigente.
Nos últimos meses, a Procuradoria Geral do Estado propôs 17 ações civis públicas contra a JBS e outros frigoríficos por terem comprado gado criado em áreas de proteção ambiental.
Desde dezembro de 2023, o Ministério Público do Estado, por meio das Promotorias do Meio Ambiente da capital, encaminhou recomendação conjunta tendo como destinatária a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (Sedam), para que o órgão faça o levantamento, análise e cancelamento dos Cadastros Ambientais Rurais (CAR) inseridos dentro dos limites das unidades de conservação compreendidas na Comarca de Porto Velho, o que o órgão ambiental ainda não fez.
Com informações: MPF/RO, MPE/RO, Grupo de Pesquisa e Intervenção em Direitos Humanos – Mapinguari (Universidade Federal de Rondônia).