O ministro do STF Alexandre de Moraes foi aprovado no concurso de professor titular da USP, ocorrido na sexta-feira 12 de abril.
Dos cinco avaliadores, quatro deram-lhe nota 9,5, apenas um concedeu o 10.
O professor Alexandre de Moraes deve estar muito feliz. Será que os futuros alunos estarão? O tempo dirá.
Mas as conquistas do ministro não param por aí.
No domingo recebeu atenção especial de três grandes jornais.
Dois veículos brasileiros e um americano. E o assunto não foi a aprovação na USP.
As três matérias em “homenagem” à Moraes se convertidas em nota, em conceito, com certeza Moraes seria reprovado.
A Folha foi bem incisiva, acusou diretamente Moraes de censura em seu editorial de domingo.
O Estadão também em seu editorial publicou: “A legítima crítica ao Supremo”, criticando uma demasiada atenção do STF aos acontecimentos de 8 de janeiro de 2023, conduzido por Alexandre de Moraes.
O Wall Street Journal, em coluna de opinião da jornalista Mary O’Grady, com o título “Elon Musk resiste à censura brasileira”, onde afirma “É uma briga entre um tribunal superior politizado e os críticos do presidente de esquerda”.
O que poderia ser um final de semana de festa para Alexandre de Moraes, se tornou num domingo onde as recentes atitudes do STF foram expostas para o Brasil e o mundo, em especial as ações de Alexandre de Moraes, como ações de censura aos opositores do Lula.
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