Não foi surpresa para ninguém a presença dos irmãos Joesley e Wesley Batista na comitiva do presidente Lula à China, em viagem realizada no ano passado.
Afinal, ainda que ao juntarmos estes três ‘nomes’ em uma sala ou em uma ‘lista’ seja anúncio e, quem sabe, prenúncio de que algo nada republicano está acontecendo, eles parecem ter uma atração fatal e incontrolável a cada vez que estão ‘livres’ para irem onde quiserem.
E mesmo ‘afastados’ do comando de suas empresas, reunidas sob a sigla JBS, sabe-se que são eles que ainda detém o controle, o que os torna os alvos de qualquer tipo de escândalo envolvendo o conglomerado.
O mais recente é o vazamento ocorrido nesta semana, de um produto químico altamente tóxico, a amônia, na unidade da JBS de Marabá, em Minas Gerais.
Foi o segundo vazamento do produto, em menos de um ano – o primeiro, em junho de 2023, causou a intoxicação de funcionários da empresa.