O envolvimento de um secretário de estado em um escândalo de espionagem

Aparentemente o secretário quer saber quem está falando sobre a gravidez. E a cegonha está perto de aportar no CPA - Foto: Reprodução/divulgação

O Secretário de estado é o mesmo que engravidou a adjunta…

Se essas acusações forem verdadeiras, certamente, trata-se de um “escândalo de espionagem envolvendo um secretário de estado”, certamente, é um caso chocante de grampeamento ilegal no celular de uma servidora, envolvendo um secretário de estado que também é acusado de engravidar sua adjunta.

Esse escândalo tem gerado grande repercussão e levanta questões sobre ética, governança e o papel dos políticos em nossa sociedade.

Mas o secretário não precisa se preocupar tanto. Ali perto, no DER, aconteceu um vergonhoso caso de assédio sexual, e está todo mundo quieto. O assediador continua sendo chefe e viajando com comissionadas.

Vale ressaltar que, o grampo ilegal é uma violação grave dos direitos individuais e pode ter sérias consequências legais e éticas. É importante que as autoridades investiguem completamente essas supostas alegações e que medidas apropriadas sejam tomadas para garantir a justiça e a responsabilização, independentemente do status ou posição do indivíduo supostamente acusado.

De acordo com artigos publicados no “blog entrelinhas”, o secretário de estado que engravidou a adjunta continua fazendo trapalhadas. Agora ele é acusado de grampear o celular de uma servidora. Mas ele não seguiu o rito correto. Não houve autorização judicial, e por conta disso o secretário teria sido denunciado à corregedoria, mas estaria tudo sob sigilo, coisa, aliás, que aparentemente está se tornando comum no CPA. Tudo fica sob sigilo.

Segundo apurou o Entrelinhas, o secretário estaria muito irritado com os comentários sobre a gravidez e sobre as zoações de que logo a cegonha deixará a criança em sua mesa. Por conta disso teria providenciado a instalação de um grampo no celular de uma das suspeitas de ter vazado a história.

A coisa parece feia. Já é a segunda vez que, aparentemente, em vez de apurar, o povo resolve abafar o caso, e ainda não querem que se comente o assunto. Parece mesmo que tem assessores achando que governo da família é aquele que aumenta a população, por isso acreditam que estão fazendo a parte deles, colaborando para trazer mais gente ao mundo.

No DER aconteceu algo bem parecido, em se tratando de apuração. Haveria provas de que um chefe foi acusado de assédio sexual a uma servidora comissionada. Houve registro de boletim de ocorrência policial. Aparentemente ninguém fez nada sobre isso. Dizem que teve gente que ficou com medo, porque o acusado é compadre do governador. Coisa de batismo mesmo.

O acusado de assédio no DER continua no cargo, e segundo foi informado ao blog continua viajando com comissionadas. A servidora que registrou boletim de ocorrência está afastada, fazendo tratamento.

O chefe acusado de assédio já trabalhou na prefeitura de Porto Velho, mais precisamente na Defesa Civil, no primeiro mandato do prefeito Hildon Chaves. Ele também assediou uma servidora comissionada, uma engenheira casada. Ela topou ter um caso com ele.

Quando a servidora da prefeitura resolveu terminar o caso, o chefe a perseguiu, fez um escândalo e a exonerou. O marido dela ficou sabendo e o casamento terminou. Acontece que Hildon Chaves também ficou sabendo. E Hildon é bem diferente do governador.

Hildon Chaves exonerou o chefe que estava na Defesa Civil e mandou recontratar a servidora comissionada. Ela está na prefeitura até hoje. Foi então que o cidadão exonerado do município começou a trabalhar no DER.

O secretário da cegonha pode ficar tranquilo, aparentemente. Já existe jurisprudência para esse tipo de coisa no CPA. Ninguém faz nada e quem poderia fazer alguma coisa prefere fingir que não viu.

Boletim de Ocorrência:

BOLETIM DE OCORRENCIA
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