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Incompetente e cara de pau Haddad põe no governo Bolsonaro a culpa por rombo de 230,5 bilhões

A União registrou um déficit primário de R$ 230,5 bilhões no ano de 2023, o que equivale a 2,1% do Produto Interno Bruto (PIB). O resultado compreende as contas do Tesouro Nacional, do Banco Central e da Previdência Social.

É importante observar que em 2022, logo após a pandemia, ainda no governo Bolsonaro, o país registrou um superávit de R$ 54,1 bilhões.

Essa enorme diferença entre a gestão passada e a atual é realmente assustadora e revela a incompetência do ministro Fernando Haddad.

Todo incompetente é cara de pau e tenta atribuir aos outros a culpa de seus fracassos.

Haddad conseguiu ser um dos piores prefeitos da história de São Paulo, fato claramente demonstrado na sua tentativa fracassada de reeleição, onde sequer conseguiu avançar para o 2º turno.

Pelo visto, não vai precisar se esforçar muito para ser o pior ministro da Fazenda da história do Brasil.

Cara de pau, ele afirma que o resultado do déficit primário, divulgado nesta segunda-feira (29), foi causado pela decisão do governo federal de quitar a dívida de precatórios e compensar as perdas dos estados com a redução do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) sobre combustíveis durante a gestão de Jair Bolsonaro (PL), em 2022.

Disse o ministro:

“Esse resultado é a expressão de uma decisão que o governo tomou de pagar o calote que foi dado, tanto em precatórios, quanto em governadores em relação ao ICMS sobre combustíveis”.

E completou:

“Desses R$ 230 bilhões, praticamente a metade disso é pagamento de dívida do governo anterior, que poderia ser prorrogada para 2027, e nós achamos que não era justo com quem quer que fosse o presidente na ocasião”.

Uma confissão de incompetência. Ele põe a metade do déficit nas costas do governo anterior, mas admite que poderia ser prorrogada.

De qualquer forma, num enorme exercício de compreensão, admitindo que Haddad esteja dizendo a verdade, fica um questionamento: E a outra metade do déficit?

Por Gonçalo Mendes Neto | Jornalista.

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