Se você perguntar o que foi que o presidente Joe Biden fez efetivamente que tenha modificado a legislação americana no que concerne à imigração, a resposta é: nada.
Sua única real interferência no trato do imigrante é que ele reverteu a decisão de seu antecessor, Donald Trump. Biden voltou a permitir que os imigrantes ilegais aguardem o julgamento de seus processos em solo americano. Como são processos demorados, o imigrante ilegal acaba se estabelecendo economicamente, tendo filhos americanos e fazendo jus à cidadania americana por outros motivos.
Trump acabou com essa festa. Ainda que o imigrante desse início ao pedido em terras americanas, deveria sair do território e aguardar o julgamento do seu pedido fora do país.
Em efeitos práticos, Biden só fez isso: retrocedeu à velha política de acolhimento ao imigrante e todos os avanços do Trump desceram pelo ralo – o problema é o efeito moral – foi fulminante.
Esse aceno de Biden se mostrando simpático à causa imigratória ecoou no mundo inteiro. Àqueles que só precisavam de um pequeno empurrãozinho, isso foi o suficiente. Outros mais resistentes encontraram esse momento como o mais oportuno para se aventurar a imigrar ilegalmente para os EUA – e assim começou um efeito dominó.
O brasileiro sabe bem o que é o efeito moral. Foi só Lula ganhar as eleições que o clima nas ruas mudou – a bandidagem ganhou corpo, levantou a moral. Ficaram mais abusados, mais prepotentes e confiantes. De fato, a criminalidade violenta cresceu muito em 2023.
Suas declarações, suas visitas à comunidades dominadas pelo tráfico, caem como um aceno de boas-vindas aos criminosos.
A imigração está para o governo Biden assim como a criminalidade está para o governo Lula – a culpa é toda deles.
Opa! Mas essas caravanas de imigrantes nos EUA ganharam muito corpo – muito volume – são mega caravanas! Ainda que o efeito moral do aceno de Biden e sua simpatia à causa imigratória tenha sido devastador, não justifica essa massa de gente vinda de toda a parte do mundo. Tem algo estranho no ar – e realmente tem.
No meio desses imigrantes estão sendo infiltrados terroristas do Hezbollah, traficantes de pessoas, de mulheres e de crianças – enfim, gente de fino trato e da mais alta estirpe.
Essas pessoas vindas de todas as partes do planeta seguem o corredor imigratório desde a América do Sul. De todo o circuito, o trecho mais perigoso, é uma linha sinuosa de 225 km de extensão, ao noroeste da Colômbia e que separa o país do Panamá. Essa mesma linha de fronteira é o que separa a América do Sul da América Central – é o chamado Darien Gap.
Pois bem, do lado do Panamá, para recepcionar os imigrantes já na América Central, está a ONU, a Cruz Vermelha e diversas ONGs. Os viajantes chegam famintos, fracos, com sede e exaustos. São recebidos com alimentação e são alojados – se recuperam e seguem viagem.
Quer saber quem está por trás dessas mega caravanas de imigração? São os mesmo que financiam a ONU e essas ONGs. Você vai encontrar países comunistas, totalitários e de esquerda.
É meu amigo, o jogo é bruto.
Mas essa situação americana está longe de se comparar à situação crítica do Brasil. O próprio povo americano trata de colocar a boca no mundo. As imagens das caravanas gigantes já rodam o globo terrestre, como uma denúncia de que algo está errado.
O povo de lá não é otário. O Estado do Texas, então, é o mais armado do país. O povo americano sabe a força que tem.
Assim como o aceno de Biden ao imigrante atraiu a atenção do mundo, o aceno de Lula para a criminalidade também chamou a atenção de todos. Além dos índices dos crimes explodirem, hoje temos inúmeras organizações internacionais como o próprio Hezbollah e os cartéis mexicanos atuando em território brasileiro. A Amazônia foi entregue aos traficantes.
A diferença é que nós não somos o povo americano. Não sabemos a força que temos.
Os EUA irão conseguir conter essa onda de imigração, mas e nós? Conseguiremos conter essa onda de violência?
Nesse país tupiniquim, a tendência é só piorar.
Carlos Fernando é Advogado criminalista e professor de Direito Penal. Crítico político e de segurança pública. Presidente da Associação dos Motociclistas do Estado do Rio de Janeiro – AMO-RJ*
*As opiniões expressas neste artigo é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Correio de Notícia não tem responsabilidade legal pela “OPINIÃO” que é exclusiva do autor.
Se você perguntar o que foi que o presidente Joe Biden fez efetivamente que tenha modificado a legislação americana no que concerne à imigração, a resposta é: nada.
Sua única real interferência no trato do imigrante é que ele reverteu a decisão de seu antecessor, Donald Trump. Biden voltou a permitir que os imigrantes ilegais aguardem o julgamento de seus processos em solo americano. Como são processos demorados, o imigrante ilegal acaba se estabelecendo economicamente, tendo filhos americanos e fazendo jus à cidadania americana por outros motivos.
Trump acabou com essa festa. Ainda que o imigrante desse início ao pedido em terras americanas, deveria sair do território e aguardar o julgamento do seu pedido fora do país.
Em efeitos práticos, Biden só fez isso: retrocedeu à velha política de acolhimento ao imigrante e todos os avanços do Trump desceram pelo ralo – o problema é o efeito moral – foi fulminante.
Esse aceno de Biden se mostrando simpático à causa imigratória ecoou no mundo inteiro. Àqueles que só precisavam de um pequeno empurrãozinho, isso foi o suficiente. Outros mais resistentes encontraram esse momento como o mais oportuno para se aventurar a imigrar ilegalmente para os EUA – e assim começou um efeito dominó.
O brasileiro sabe bem o que é o efeito moral. Foi só Lula ganhar as eleições que o clima nas ruas mudou – a bandidagem ganhou corpo, levantou a moral. Ficaram mais abusados, mais prepotentes e confiantes. De fato, a criminalidade violenta cresceu muito em 2023.
Suas declarações, suas visitas à comunidades dominadas pelo tráfico, caem como um aceno de boas-vindas aos criminosos.
A imigração está para o governo Biden assim como a criminalidade está para o governo Lula – a culpa é toda deles.
Opa! Mas essas caravanas de imigrantes nos EUA ganharam muito corpo – muito volume – são mega caravanas! Ainda que o efeito moral do aceno de Biden e sua simpatia à causa imigratória tenha sido devastador, não justifica essa massa de gente vinda de toda a parte do mundo. Tem algo estranho no ar – e realmente tem.
No meio desses imigrantes estão sendo infiltrados terroristas do Hezbollah, traficantes de pessoas, de mulheres e de crianças – enfim, gente de fino trato e da mais alta estirpe.
Essas pessoas vindas de todas as partes do planeta seguem o corredor imigratório desde a América do Sul. De todo o circuito, o trecho mais perigoso, é uma linha sinuosa de 225 km de extensão, ao noroeste da Colômbia e que separa o país do Panamá. Essa mesma linha de fronteira é o que separa a América do Sul da América Central – é o chamado Darien Gap.
Pois bem, do lado do Panamá, para recepcionar os imigrantes já na América Central, está a ONU, a Cruz Vermelha e diversas ONGs. Os viajantes chegam famintos, fracos, com sede e exaustos. São recebidos com alimentação e são alojados – se recuperam e seguem viagem.
Quer saber quem está por trás dessas mega caravanas de imigração? São os mesmo que financiam a ONU e essas ONGs. Você vai encontrar países comunistas, totalitários e de esquerda.
É meu amigo, o jogo é bruto.
Mas essa situação americana está longe de se comparar à situação crítica do Brasil. O próprio povo americano trata de colocar a boca no mundo. As imagens das caravanas gigantes já rodam o globo terrestre, como uma denúncia de que algo está errado.
O povo de lá não é otário. O Estado do Texas, então, é o mais armado do país. O povo americano sabe a força que tem.
Assim como o aceno de Biden ao imigrante atraiu a atenção do mundo, o aceno de Lula para a criminalidade também chamou a atenção de todos. Além dos índices dos crimes explodirem, hoje temos inúmeras organizações internacionais como o próprio Hezbollah e os cartéis mexicanos atuando em território brasileiro. A Amazônia foi entregue aos traficantes.
A diferença é que nós não somos o povo americano. Não sabemos a força que temos.
Os EUA irão conseguir conter essa onda de imigração, mas e nós? Conseguiremos conter essa onda de violência?
Nesse país tupiniquim, a tendência é só piorar.
Carlos Fernando é Advogado criminalista e professor de Direito Penal. Crítico político e de segurança pública. Presidente da Associação dos Motociclistas do Estado do Rio de Janeiro – AMO-RJ*
*As opiniões expressas neste artigo é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Correio de Notícia não tem responsabilidade legal pela “OPINIÃO” que é exclusiva do autor.
Se você perguntar o que foi que o presidente Joe Biden fez efetivamente que tenha modificado a legislação americana no que concerne à imigração, a resposta é: nada.
Sua única real interferência no trato do imigrante é que ele reverteu a decisão de seu antecessor, Donald Trump. Biden voltou a permitir que os imigrantes ilegais aguardem o julgamento de seus processos em solo americano. Como são processos demorados, o imigrante ilegal acaba se estabelecendo economicamente, tendo filhos americanos e fazendo jus à cidadania americana por outros motivos.
Trump acabou com essa festa. Ainda que o imigrante desse início ao pedido em terras americanas, deveria sair do território e aguardar o julgamento do seu pedido fora do país.
Em efeitos práticos, Biden só fez isso: retrocedeu à velha política de acolhimento ao imigrante e todos os avanços do Trump desceram pelo ralo – o problema é o efeito moral – foi fulminante.
Esse aceno de Biden se mostrando simpático à causa imigratória ecoou no mundo inteiro. Àqueles que só precisavam de um pequeno empurrãozinho, isso foi o suficiente. Outros mais resistentes encontraram esse momento como o mais oportuno para se aventurar a imigrar ilegalmente para os EUA – e assim começou um efeito dominó.
O brasileiro sabe bem o que é o efeito moral. Foi só Lula ganhar as eleições que o clima nas ruas mudou – a bandidagem ganhou corpo, levantou a moral. Ficaram mais abusados, mais prepotentes e confiantes. De fato, a criminalidade violenta cresceu muito em 2023.
Suas declarações, suas visitas à comunidades dominadas pelo tráfico, caem como um aceno de boas-vindas aos criminosos.
A imigração está para o governo Biden assim como a criminalidade está para o governo Lula – a culpa é toda deles.
Opa! Mas essas caravanas de imigrantes nos EUA ganharam muito corpo – muito volume – são mega caravanas! Ainda que o efeito moral do aceno de Biden e sua simpatia à causa imigratória tenha sido devastador, não justifica essa massa de gente vinda de toda a parte do mundo. Tem algo estranho no ar – e realmente tem.
No meio desses imigrantes estão sendo infiltrados terroristas do Hezbollah, traficantes de pessoas, de mulheres e de crianças – enfim, gente de fino trato e da mais alta estirpe.
Essas pessoas vindas de todas as partes do planeta seguem o corredor imigratório desde a América do Sul. De todo o circuito, o trecho mais perigoso, é uma linha sinuosa de 225 km de extensão, ao noroeste da Colômbia e que separa o país do Panamá. Essa mesma linha de fronteira é o que separa a América do Sul da América Central – é o chamado Darien Gap.
Pois bem, do lado do Panamá, para recepcionar os imigrantes já na América Central, está a ONU, a Cruz Vermelha e diversas ONGs. Os viajantes chegam famintos, fracos, com sede e exaustos. São recebidos com alimentação e são alojados – se recuperam e seguem viagem.
Quer saber quem está por trás dessas mega caravanas de imigração? São os mesmo que financiam a ONU e essas ONGs. Você vai encontrar países comunistas, totalitários e de esquerda.
É meu amigo, o jogo é bruto.
Mas essa situação americana está longe de se comparar à situação crítica do Brasil. O próprio povo americano trata de colocar a boca no mundo. As imagens das caravanas gigantes já rodam o globo terrestre, como uma denúncia de que algo está errado.
O povo de lá não é otário. O Estado do Texas, então, é o mais armado do país. O povo americano sabe a força que tem.
Assim como o aceno de Biden ao imigrante atraiu a atenção do mundo, o aceno de Lula para a criminalidade também chamou a atenção de todos. Além dos índices dos crimes explodirem, hoje temos inúmeras organizações internacionais como o próprio Hezbollah e os cartéis mexicanos atuando em território brasileiro. A Amazônia foi entregue aos traficantes.
A diferença é que nós não somos o povo americano. Não sabemos a força que temos.
Os EUA irão conseguir conter essa onda de imigração, mas e nós? Conseguiremos conter essa onda de violência?
Nesse país tupiniquim, a tendência é só piorar.
Carlos Fernando é Advogado criminalista e professor de Direito Penal. Crítico político e de segurança pública. Presidente da Associação dos Motociclistas do Estado do Rio de Janeiro – AMO-RJ*
*As opiniões expressas neste artigo é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Correio de Notícia não tem responsabilidade legal pela “OPINIÃO” que é exclusiva do autor.
Se você perguntar o que foi que o presidente Joe Biden fez efetivamente que tenha modificado a legislação americana no que concerne à imigração, a resposta é: nada.
Sua única real interferência no trato do imigrante é que ele reverteu a decisão de seu antecessor, Donald Trump. Biden voltou a permitir que os imigrantes ilegais aguardem o julgamento de seus processos em solo americano. Como são processos demorados, o imigrante ilegal acaba se estabelecendo economicamente, tendo filhos americanos e fazendo jus à cidadania americana por outros motivos.
Trump acabou com essa festa. Ainda que o imigrante desse início ao pedido em terras americanas, deveria sair do território e aguardar o julgamento do seu pedido fora do país.
Em efeitos práticos, Biden só fez isso: retrocedeu à velha política de acolhimento ao imigrante e todos os avanços do Trump desceram pelo ralo – o problema é o efeito moral – foi fulminante.
Esse aceno de Biden se mostrando simpático à causa imigratória ecoou no mundo inteiro. Àqueles que só precisavam de um pequeno empurrãozinho, isso foi o suficiente. Outros mais resistentes encontraram esse momento como o mais oportuno para se aventurar a imigrar ilegalmente para os EUA – e assim começou um efeito dominó.
O brasileiro sabe bem o que é o efeito moral. Foi só Lula ganhar as eleições que o clima nas ruas mudou – a bandidagem ganhou corpo, levantou a moral. Ficaram mais abusados, mais prepotentes e confiantes. De fato, a criminalidade violenta cresceu muito em 2023.
Suas declarações, suas visitas à comunidades dominadas pelo tráfico, caem como um aceno de boas-vindas aos criminosos.
A imigração está para o governo Biden assim como a criminalidade está para o governo Lula – a culpa é toda deles.
Opa! Mas essas caravanas de imigrantes nos EUA ganharam muito corpo – muito volume – são mega caravanas! Ainda que o efeito moral do aceno de Biden e sua simpatia à causa imigratória tenha sido devastador, não justifica essa massa de gente vinda de toda a parte do mundo. Tem algo estranho no ar – e realmente tem.
No meio desses imigrantes estão sendo infiltrados terroristas do Hezbollah, traficantes de pessoas, de mulheres e de crianças – enfim, gente de fino trato e da mais alta estirpe.
Essas pessoas vindas de todas as partes do planeta seguem o corredor imigratório desde a América do Sul. De todo o circuito, o trecho mais perigoso, é uma linha sinuosa de 225 km de extensão, ao noroeste da Colômbia e que separa o país do Panamá. Essa mesma linha de fronteira é o que separa a América do Sul da América Central – é o chamado Darien Gap.
Pois bem, do lado do Panamá, para recepcionar os imigrantes já na América Central, está a ONU, a Cruz Vermelha e diversas ONGs. Os viajantes chegam famintos, fracos, com sede e exaustos. São recebidos com alimentação e são alojados – se recuperam e seguem viagem.
Quer saber quem está por trás dessas mega caravanas de imigração? São os mesmo que financiam a ONU e essas ONGs. Você vai encontrar países comunistas, totalitários e de esquerda.
É meu amigo, o jogo é bruto.
Mas essa situação americana está longe de se comparar à situação crítica do Brasil. O próprio povo americano trata de colocar a boca no mundo. As imagens das caravanas gigantes já rodam o globo terrestre, como uma denúncia de que algo está errado.
O povo de lá não é otário. O Estado do Texas, então, é o mais armado do país. O povo americano sabe a força que tem.
Assim como o aceno de Biden ao imigrante atraiu a atenção do mundo, o aceno de Lula para a criminalidade também chamou a atenção de todos. Além dos índices dos crimes explodirem, hoje temos inúmeras organizações internacionais como o próprio Hezbollah e os cartéis mexicanos atuando em território brasileiro. A Amazônia foi entregue aos traficantes.
A diferença é que nós não somos o povo americano. Não sabemos a força que temos.
Os EUA irão conseguir conter essa onda de imigração, mas e nós? Conseguiremos conter essa onda de violência?
Nesse país tupiniquim, a tendência é só piorar.
Carlos Fernando é Advogado criminalista e professor de Direito Penal. Crítico político e de segurança pública. Presidente da Associação dos Motociclistas do Estado do Rio de Janeiro – AMO-RJ*
*As opiniões expressas neste artigo é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Correio de Notícia não tem responsabilidade legal pela “OPINIÃO” que é exclusiva do autor.