A inacreditável e absurda proibição aplicada por Moraes a militares

Foto: STF

Os coronéis Marcelo Câmara e Bernardo Corrêa Netto foram alvos da malfadada Operação Tempus Veritati, deflagrada em 8 de fevereiro.

Câmara foi assessor do ex-presidente Jair Bolsonaro e permanece preso. Corrêa Neto, militar da ativa, passou a ser investigado após virem à tona mensagens encontradas no celular do ex-ajudante de ordens Mauro Cid. Ele foi solto neste mês.

Por serem militares, os dois ficaram sob a custódia do Exército. Lá, solicitaram alguns itens que não são fornecidos pelo comando do batalhão. O ex-assessor de Bolsonaro, por exemplo, pediu autorização para que seus familiares levassem torradeira, chaleira e ventilador – todos os pedidos foram rejeitados por Moraes, que alegou “absoluta ausência de previsão legal” para a concessão do material.

Já a lista de Corrêa Netto foi mais ampla, e acabou atendida parcialmente. O ministro do Supremo vetou a entrega de itens como cafeteira, rádio-relógio, cabides e passatempos como palavras cruzadas e sudoku.

Ele autorizou, por outro lado, a entrega de uma bíblia (sem capa dura, zíper ou qualquer tipo de anotação), canetas azuis, meias e lençóis na cor branca, além de itens de limpeza e higiene pessoal.

0 0 votos
Article Rating
Inscrever-se
Notificar de
guest
0 Comentários
mais antigos
mais recentes Mais votado
Feedbacks embutidos
Ver todos os comentários

Welcome Back!

Login to your account below

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

0
Adoraria saber sua opinião, comente.x
×

Olá!

Clique em um de nossos contatos abaixo para conversar no WhatsApp

× Canal de denúncias